- Aline Bonamin é formada em bacharelado e licenciatura pelo Curso de Dança da Universidade Anhembi Morumbi (SP/Brasil). Entre 2012 e 2016 foi artista residente do projeto Lote nas edições 2, 3 e Osso. Aline é intérprete e criadora do trabalho coreográfico Ó, do concerto de dança Biomashup e da Jam 1mm off all that, todos dirigidos pelo coreógrafo Cristian Duarte. Em 2014 estreou o trabalho Intérpretes em Crise, dirigido pela coreógrafa Clarice Lima. Participa das performances Árvores e DPI Experimento Espetacular, também dirigidos pela coreógrafa. É integrante do Grupo Lagartixa na Janela dirigido por Uxa Xavier que tem como proposta pesquisar e aprofundar os estudos sobre a criação e educação em dança contemporânea para crianças. Desde 2013 desenvolve um campo de pesquisa e estudos em dança através de metodologias de aproximação ficcional entre intérprete e coreógrafo.
- Isis Andreatta é artista da dança. Cresceu na cidade de Ubatuba e atualmente reside em São Paulo onde se dedica a pesquisa e criação em dança contemporânea. Formou-se na UNICAMP (2009/2010) e é mestra em Artes da Cena (2014) pela mesma universidade. É bailarina e co-diretora do Grupo VÃO desde sua formação em 2009. Criou o espetáculo solo Vítreo (2015) em parceria com o compositor Gustavo Lemos e provocação artística de Cristian Duarte e Renato Ferracini. Desde 2014 coordena um projeto interdisciplinar entre arte e clínica no Hospital-Dia Instituto A Casa.
- Manuela Aranguibel Molano é bailarina, performer e educadora nascida na Venezuela. Depois de ter estudado dança contemporânea e teatro em Venezuela, completou seus estudos superiores em dança contemporânea e performance na Folkwang University of the Arts em Alemanha, na École de Sables em Senegal e na P.A.R.T.S. em Bélgica. Além de trabalhar de forma independente em colaboração com outros artistas, Manuela desenvolve a pesquisa em dança Espirais em Queda, a qual está sendo apresentada em formato de oficinas, aulas livres e/ou regulares dirigidas à diversos níveis e grupos etários. É membro das companhias Alemãs SZENE 2WEI Inklusive Tanzkompanie e THEGARDEN //performing arts e é fundadora do grupo venezuelano de dança-teatro Kaliyuga 13. Integrou o corpo docente da escola Beth Ballet e da Sala Crisantempo em São Paulo. Atualmente, Manuela faz parte do elenco da Jorge Garcia Companhia de Dança, São Paulo.
- Marcela Costa é Paulistana, dançarina, performer e arte educadora. Fez dança na escola técnica de Artes de São Paulo e especialização em Estudos do Corpo em Dança pela UFBA. Estudou Danças Brasileiras com alguns mestres da cultura popular e com Antonio Nóbrega. Fez aulas de Dança Contemporânea com Aline Bonamin, Rafi Sahyon, Clarice Lima, Lu Favoreto, Milan Herich entre outrxs. Trabalhou com algumas e alguns artistas como Uxa Xavier, Simone Forti, Marina Sarmiento, Dora Smek, Willi Dorner e entre outrxs. Atuou como artista educadora no Programa de Iniciação Artística – PIÁ e nas Oficinas Culturais de Diadema.
- Natália Mendonça, 34 anos, é natural de Belo Horizonte/MG. Formou-se em bacharelado e licenciatura em Dança pela UNICAMP e há 10 anos reside em São Paulo. Atualmente dá continuidade à pesquisa de Marcela Banguela, sua primeira criação solo – contemplada pelo ProAc Primeiras Obras de Dança/2015 e é preparadora corporal de um grupo de secundaristas, com estreia de peça prevista para 2018, de direção de Martha Kiss. Como intérprete-criadora, integrou núcleos artísticos como: Cia Perversos Polimorfos – 2012/2016 (2 peças, laboratórios com Bia Sano e Rafi Sahyoun); Jorge Garcia Dança Contemporânea – 2008/2012 (5 peças, 2 obras de vídeo-dança e 2 peças como assistente de coreografia); Grupo de Dança 1o Ato – 2006/2007. Paralelo aos trabalhos contínuos de grupos, desenvolve parcerias com: Cristian Duarte (1mm of all that); Clarice Lima (Eles Dançam Mal, Árvores, Intérpretes em Crise); Marta Soares (Deslocamentos); Grupo Vão (Quem com porcos se mistura farelo come), entre outros. Como colaboradora foi assistente de direção de Ricardo Gali no projeto Play.Party [BERLIM] 2014, provocadora artística no Projeto A/R, de Rodrigo Andreoli e Raissa Ralola e participou da residência artística Outras Danças– Brasil /Argentina/Uruguai em Porto Alegre, uma realização da FUNARTE, sob a direção de Luis Garay (Argentina).
- Patrícia Árabe começou seus estudos do corpo em Minas Gerais, se formou em dança pela UNICAMP, e reside São Paulo desde 2010, onde desenvolve suas parcerias artísticas. Fundou o Grupo Vão em 2009 e junto a outras quatro mulheres é diretora e performer dos espetáculos Vão de Passagem, Instantâneo Apenas Não, Bando, Quem com porcos se mistura farelo come, Move Cover e das performances Voo, Lentidão, Quatro horas e meia, Quarta de Cinzas e No Hay Banda, é tudo playback. Desenvolve durante o ano de 2017 o projeto Como viver só em Bando, comtemplado pela 21 a edicao de Fomento a danca para a Ciadade de São Paulo. Foi residente das edições de Lote Osso, Lote#3 e participou como artista colaboradora das edições Lote#2 e Lote#1, todas com direção de Cristian Duarte. Ainda com direção de Cristian, integra o elenco do concerto de dança BIOMASHUP e da performance Jam 1mm of all that. Na atual edição de Lote#5, participa como performer das pesquisas de Clarice Lima e Cristian Duarte. Como pesquisa solo, criou em 2013 Onde o Oposto Faz a Curva, em 2014 Impulso e atualmente flerta com o longo processo de criação e pesquisa Descarado, que iniciou em 2011, teve continuidade dentro da residência artística de Lote Osso em 2015, e segue em fluxo durante os próximos anos.
- Rafaela Sahyoun dança, performa e ensina. Desde 2015 dança na Jorge Garcia Companhia de Dança. Desenvolve uma prática de dança 360, que transita entre mobilidade, estratégia e tridimensionalidade. É idealizadora do Projeto Saia Pra Santa – Dança e Práticas Corporais, já em sua segunda edição. É graduada em dança pela SEAD – SalzburgExperimental Academy of Dance, na Áustria e em estudos da dança pela Trinity Laban, em Londres. É praticante de Jiu-Jitsu e Aikido.